Às vezes pensamos que nossa alma é de ferro
e nos ferramos em ferrugem.
Às vezes pensamos que somos de pedra
e viramos pó.
às vezes pensamos tantas coisas sobre o que somos
e nos equivocamos em todas as coisas as quais supomos.
Eu acho que agora sou papel
e me escrevo com nanquim,
mas... e a gota d'água?
Temo que me apague e me dissolva.
Poema: Jacinto dos Santos
Foto: The Exit, by Mark Freedom
Este é um cantinho reservado as delícias poéticas que alimentam e alentam a alma de um sonhador.
sexta-feira, novembro 06, 2009
segunda-feira, setembro 14, 2009
(Pássa)ro
Um pássaro bateu suas asas em minha janela
Ele voou, voou... e deixou cair uma das suas penas na minha mão.
Começo a achar que com essa pena eu voo,
Não sei se voo ao infinito, ou tão somente vou cruzar de uma calçada a outra da rua.
Vou voar seguro na sua pena, ou, quiçá, mergulhar sua ponta no tinteiro e escrever histórias.
Ele voou, voou... e deixou cair uma das suas penas na minha mão.
Começo a achar que com essa pena eu voo,
Não sei se voo ao infinito, ou tão somente vou cruzar de uma calçada a outra da rua.
Vou voar seguro na sua pena, ou, quiçá, mergulhar sua ponta no tinteiro e escrever histórias.
Jacinto dos Santos
14/09/2009
Foto de Luna
Site Olhares.com
domingo, julho 19, 2009
No princípio, o barro
Olhar em extensão 6
Olhar em extensão 5
sábado, julho 18, 2009
sexta-feira, julho 17, 2009
Da minha Janela
Tateio com meus olhos o detalhe do que tenho a minha vista,
Foto de Jacinto dos Santos
quinta-feira, abril 02, 2009
Sob suspensão
Olindamente linda
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