
O tempo nos faz compreender a verdura da vida.
A perceber que o amor é maturidade da alma.
Talvez por isso aprendemos que respiramos
O ar novo do mundo velho e cansado de buscas.
Às vezes a solidão tenta fechar portas
Porque, as deixando abertas, tememos
A invasão da dor viva que corta
Ou, quem sabe, ela nos afoguem com suas lágrimas.
Não se saberá vivo o espírito que se aprisiona
Em seus tormentos e não se faz experimentar
Amante do deus que lhe chega estendendo-lhe a mão.
Um conto de mágicas energias se conta
Aquele que se confessa amor.
Assim, divinas horas tocam os sinos em aleluias e glórias.
A perceber que o amor é maturidade da alma.
Talvez por isso aprendemos que respiramos
O ar novo do mundo velho e cansado de buscas.
Às vezes a solidão tenta fechar portas
Porque, as deixando abertas, tememos
A invasão da dor viva que corta
Ou, quem sabe, ela nos afoguem com suas lágrimas.
Não se saberá vivo o espírito que se aprisiona
Em seus tormentos e não se faz experimentar
Amante do deus que lhe chega estendendo-lhe a mão.
Um conto de mágicas energias se conta
Aquele que se confessa amor.
Assim, divinas horas tocam os sinos em aleluias e glórias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário