
Um passo na lama tenha sujado o branco brim
Puros leitos fingidos escritos em páginas brancas
Borradas pelos rabiscos desencontrados.
Desacertos trêmulos das escuras noites vazias
Aturdidos momentos de atropelos.
Esperas, escolhas, esféricas horas feridas que rolam ao longo tempo.
Cantos reversos em nota ré
Respiros, resvalos existenciais
Em turvas e tempestivas águas.
Água impura em busca de filtro
Para sua pureza tornar.
Eu sou pó,
A ele voltarei
E pelo vento levado,
Espalhado,
Terei ao princípio retornado.
Contudo, uma luz paira sobre meu espírito.
Puros leitos fingidos escritos em páginas brancas
Borradas pelos rabiscos desencontrados.
Desacertos trêmulos das escuras noites vazias
Aturdidos momentos de atropelos.
Esperas, escolhas, esféricas horas feridas que rolam ao longo tempo.
Cantos reversos em nota ré
Respiros, resvalos existenciais
Em turvas e tempestivas águas.
Água impura em busca de filtro
Para sua pureza tornar.
Eu sou pó,
A ele voltarei
E pelo vento levado,
Espalhado,
Terei ao princípio retornado.
Contudo, uma luz paira sobre meu espírito.
4 comentários:
linda poesia
Encontrei o seu blog através do Máquina Lírica(outra beleza!) da Luciana Marinho, e me encantei também. Muito belo o que escreve; virei mais vezes!
(alana)
Se Poesia é a edificação do Ser através da linguagem, só posso dizer: que lindo Ser!
Beijos, meu querido.
ah, como é bom deparar-se
com os jasmins que ramificam
tuas palavras!
beijos, querido!
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